"Cantando ele vai sumindo da minha vista. Para longe ele vai tocando e arrancando minha vida. Onde ele pode estar indo? Sempre caminhando, tocando sua flauta e sorrindo. Será que logo eu volto a vê-lo? Quem sabe um dia ele volte para minha vida devolver? Oh doce encantador, sua música me dominou, canto doce, profundo, possuidor. Oh meu anjo da música e mensageiro do amor. Para onde esta música vai me levar? Que lugar é este, o qual estou a caminhar? Devemos voltar meu senhor, já não posso agüentar! O que faço? Agora não retorno nem mesmo se implorar. Oh doce encantador, sua música me dominou, canto doce, profundo, possuidor. Agora tu és mensageiro da morte, não mais do amor. Armado com uma flauta, isso foi o bastante para ele me ver entregue. Não é sua força que se ressalta, mas sim a sua música que a ti persegue."
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
O flautista encantado (Rodrigo Ribeiro)
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